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Graças a Deus a minha felicidade não depende da tristeza alheia. Não preciso destruir a vida de ninguém para construir a minha.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Marina Silva para “melhorar a vida das pessoas”. Confira artigo do Deputado Roberto Santiago (PV-SP) enviado ao blog

Roberto Santiago, deputado federal (PV-SP)

A senadora Marina Silva deixa o PT onde ficou durante quase 30 anos ao lado do presidente Lula. Sai na busca de aliados que a ajudem a organizar a base social para consolidar, como diz, o “avivamento da utopia para a economia do Século 21”. Quando a questão que se coloca, afirma a senadora, é sócio-ambiental, ao integrar a preservação do meio ambiente à necessidade de melhorar a vida das pessoas.
"Aqui no Brasil nunca foi o preservacionismo o que orientou nossa discussão ambiental. Na realidade, aqui a questão se coloca como sócio-ambiental, integrando a preservação à necessidade de melhorar a vida das pessoas", afirmou Marina Silva, em recente texto publicado na “Folha de S. Paulo”.
É para nos empenhar na consolidação dos seus projetos sócio-ambientais que, agora, saudamos, empolgados, a nova perspectiva de transformação política que a senadora Marina Silva torna possível ao anunciar seu ingresso no Partido Verde, do qual sou um dos representantes, por São Paulo, na Câmara dos Deputados.
Através de Marina Silva, as grandes massas populares, desde os trabalhadores dos seringais até os moradores dos aglomerados urbanos, das comunidades, favelas e cortiços, vão integrar as soluções ambientais com as sociais, no dia a dia de suas vivências cidadãs.
O ex-metalúrgico Lula consubstanciou na figura do presidente Lula a recuperação da renda e a inclusão social. E, ao término do seu mandato de oito anos, nos deixará várias políticas públicas em favor da distribuição de renda como um desvio histórico irreversível (como a senadora Marina Silva gosta de falar em suas palestras) que nos ajudará a avançar na construção de um Brasil mais justo e mais igual.
Agora, com Marina Silva os cidadãos brasileiros, a classe média, os intelectuais, as lideranças políticas, os jovens, os idosos, os trabalhadores e batalhadores de todos os cantos do país terão a oportunidade de ampliar e combinar as conquistas sociais com os avanços ambientais. Inadiáveis e necessários.
Com Marina Silva no Partido Verde o discurso político para melhorar a vida das pessoas e proteger o meio ambiente se transformará numa comunhão com os destinos da Nação brasileira. Teremos, como tivemos com Lula na questão da distribuição de renda, uma referência política e social que estimulará, todos nós, a trazer a discussão ambiental para as nossas labutas diárias pelasobrevivência, em vez de transformar nosso desespero em sobreviver em ataques inconsequentes contra o meio ambiente.
Basta recordar as preocupações do eleitorado e perceberemos porque o Brasil precisa, agora, de Marina Silva.
Quando éramos vítimas da inflação galopante, o discurso e a prática da moeda estável sensibilizaram o Brasil e Fernando Henrique foi eleito. Depois de oito anos, o Brasil começou a olhar, preocupado, para um dos sistemas que mais concentrava renda no mundo, e veio Lula com sua proposta de diminuir essa enorme cratera entre os 190 mil que controlam metade da renda do Brasil e os demais 190 milhões que disputam, ainda mantendo desigualdades, a outra metade.
Os avanços do governo Lula foram significativos. Conseguimos organizar, através da ampliação da distribuição de renda, um mercado interno que nos protegeu, relativamente, da atual crise financeira mundial. Chegamos a um patamar que nos permite, agora, a uma dezena adentro no Século 21, apontar nossas esperanças sociais e ambientais para Marina Silva. Pois ela combina em sua história de vida, postura e determinação a preocupação social com os avanços ambientais. Que insisto, devem ser equacionados e resolvidos, simultaneamente, ainda nesta geração.
É através de Marina Silva que os cidadãos e trabalhadores aprenderão a buscar a sobrevivência sem contaminar a natureza. Em que teremos garantias sociais que nos humanizem. Em que a democracia se tornará negociação permanente, avaliando todos os impactos sócio-econômicos e sócio-ambientais de cada uma das grandes decisões que forem adotadas em nome do desenvolvimento.
Independentemente de Marina Silva ser ou não eleita presidente do Brasil, ainda é muito cedo para nomearmos a utopia, só sua figura na campanha, sua retidão e preocupação humanas, elevarão e pautarão a organização da Nação brasileira em torno das preocupações ambientais.
O discurso verde será matizado. E integrará todas as tendências, atividades sócio-econômicas, preocupações sócio-ambientais e movimentos sociais e populares em favor de um Brasil economicamente sustentável. Porque as atitudes de Marina Silva estimularão o debate e as ações que combinarão a preservação ambiental com a necessidade de melhorar a vida das pessoas. É assim que, junto com Marina Silva, “avivaremos a utopia para a economia do Século 21”.

Mais informações ou para falar com o deputado, por favor, ligue para: Gabinete do Deputado Federal Roberto Santiago, no (061) 3215-5533 ou com Marco Roza, na assessoria de imprensa, no 0800-11-1239, 011-96184220 ou 011-32995999

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