CONTATOS

Graças a Deus a minha felicidade não depende da tristeza alheia. Não preciso destruir a vida de ninguém para construir a minha.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Sobre o caso Marenda

Tenho acompanhado pelo blog do colega Rafael Nemitz os desdobramentos do caso da morte do oficial Marenda. Pois bem, eu fui o primeiro homem da imprensa a chegar no local do suicídio (ou homicídio), depois que eu já estava deitado no meu quarto, quando a Marta Marchiori me ligou, dizendo-me que o Julio Prates (que agora também aborda o assunto em seu blog), havia ligado para ela, dizendo que havia acontecido a morte, logo quando me desloquei até a casa do militar, onde já estava tomada pela polícia do exército e não lembro, mas parece que PC também estava lá, além da perícia. O que eu acho meio estranho é que até agora não houve manifestação das autoridades (que eu tenha conhecimento), sobre o resultado da perícia. Até entendo as razões da família, pois querem saber se o seu ente querido suicidou-se (o que parece que eles não acreditam) ou se o oficial foi vítima de homicídio, mas o fato é que ainda não se tem uma posição oficial que explique a morte, apenas notas oficiais e silêncio por parte das autoridades civis. É um assunto intrigante e que parece estar longe de ser esclarecido para a imprensa, sociedade civil e militar e principalmente à família. Pelo que tenho observado, a casa continua fechada, inclusive uma mesma luz está sempre ligada, desde o fato.

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