Uma boa semana meus amigos leitores. Outro dia eu estava conversando com um amigo meu do setor público e chegamos a uma conclusão. O concurso público para alguns cargos no setor público, cito executivo e legislativo até certo ponto é uma bucha.
Câmeras em mim: (À la Ruy Gessinger)
Todo o prefeito ou o vereador (presidente) de um legislativo quer formar a sua equipe de trabalho. Cada legislador, administrador tem seu jeito de tocar o trabalho. Uma câmara tem um presidente por ano, cada um deles pensando de uma forma e agindo de maneiras diferentes. Assim como o prefeito, este por um maior período, quatro anos. É muito difícil trabalhar assim. O diálogo talvez seja a mais importante ferramenta de um bom convívio e de uma relação harmoniosa entre o funcionário concursado e o administrador. Não devia ser assim, pois cada administrador deveria formar sua equipe, com pessoas da sua confiança e da sua relação. O trabalho renderia muito mais e a harmonia seria muito maior que a discórdia. O administrador deixaria, muitas vezes, de ser refém de seu "colega". Como pode um presidente de câmara, por exemplo, ter de trabalhar com alguém, que não é de sua relação e que acaba de trabalhar com alguém com uma linha de raciocínio totalmente diferente da dele? Poderia ser diferente. Cada vez mais os administradores estão encontrando a "casa" onde chegam com pessoas que não são de sua confiança e de sua linha. Quando isso acontece, o concurso público criou um problema para o administrador. Eu não tenho nada contra os concursados do setor público, pelo contrário. Eu volto...
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