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Graças a Deus a minha felicidade não depende da tristeza alheia. Não preciso destruir a vida de ninguém para construir a minha.

domingo, 20 de maio de 2012

DOMINGUEIRA: saúde, água e SAMU

Começo pelo grande destaque que a imprensa estadual deu através do Zero Hora de hoje, para a saúde nos municípios gaúchos, inclusive destacando Unistalda, através do Dr. Ribeiro em um merecido reconhecimento ao seu trabalho de anos na comunidade unistaldense. Além disso, Santiago é destaque por estar entre as cidades que estão dentro da média de médicos/habitantes, num seleto grupo de 82 municípios gaúchos que atingem essa média. 

Ainda sobre saúde, destacamos a principal fonte de vida que é a água. É lastimável o estado da nossa barragem. É angustiante de ver. O debate está aberto e as nossas autoridades já estão pensando no futuro e cada vez mais é notório que a nossa barragem não está mais dando sustentação para o consumo da nossa população. Uma reestruturação ou a captação de novos recursos hídricos compatíveis com o consumo humano é necessário. O debate será longo e deverá envolver as autoridades municipais, estaduais e toda a comunidade. E não somente em Santiago, a região precisa pensar junto, pois não somos um caso isolado.
CLIQUE E AMPLIE. Barragem está num nível assustador.
Falando mais sobre saúde, acompanhei pela Rádio Santiago nesta semana o debate sobre o SAMU em Santiago. Na semana passada tivemos um caso estarrecedor, pois um motociclista acidentou-se de moto a poucos metros do Hospital de Caridade, em frente ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais e o SAMU levou exatos 20 minutos para resgatar o acidentado e levar para o Pronto Socorro, sendo que a ambulância fica no próprio Hospital. Claro que a culpa não é dos funcionários, atenciosos profissionais que trabalham no Serviço, mas sim da burocracia que é para que a ambulância seja enviada para socorro ao paciente. Nunca precisei deste serviço, mas são acúmulos de reclamações de usuários que demoram muito tempo para serem atendidos pela Central em Porto Alegre, segundo estes, uma entrevista muito longa é feita até que o Serviço seja acionado. O debate girou em torno da regionalização do Serviço, objetivando que fosse direcionado a uma Central mais próxima, como Santa Maria. Devemos pensar na funcionalidade do Serviço, de nada adiantará termos a Central em Santa Maria, se o interrogatório for o mesmo o que necessitamos é de praticidade e agilidade da Central para que não venhamos a passar por situações vexatórias como esta. Sorte que o cidadão acidentado não sofreu ferimentos graves, pois poderia ter perdido a vida a poucos metros do Hospital com a ambulância estacionada.

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