A URI Erechim teve sua proposta classificada para ofertar o curso de medicina
na primeira fase do programa Mais Médicos. A lista com os 39 municípios
selecionados no país foi divulgada na quarta-feira (8).
De acordo com o interlocutor do município com o MEC, Jackson
Arpini, após pré-seleção e apresentação de eventuais recursos, o nome da
instituição escolhida para sediar o curso será divulgado em 24 de junho.
Conforme ele, toda a documentação necessária já está em posse do MEC e o
processo de seleção já está em andamento.
Conforme o reitor Luiz Mario Spinelli, a inclusão da URI
entre as instituições que pleiteiam abrigar o curso de medicina em Erechim, foi
uma vitória de todos, desde a Fundação Regional Integrada (FuRI) – mantenedora da
instituição – passando pelo empenho do campus de Erechim e de autoridades do
município. De acordo com ele, a inclusão de universidades comunitárias na lista
é também uma vitória e um reconhecimento ao trabalho qualificado que vem sendo desempenhando
há anos no Rio Grande do Sul.
No Rio Grande do Sul, além de Erechim, também foram
selecionados os municípios de Ijuí, Novo Hamburgo e São Leopoldo.
Seleção segue critérios rigorosos
A classificação das propostas segue critérios de pontuação
definidos em edital. Ao todo, 216 propostas foram inscritas. Dessas, 203 foram
classificadas e 13 não foram admitidas por descumprirem os requisitos.
Segundo o edital, cada município pode ter até cinco propostas classificadas, após análise da experiência regulatória das instituições de ensino superior que se candidataram a ofertar os cursos. Essa análise considera, entre outros aspectos, indicadores como o índice geral de cursos (IGC) e o conceito preliminar de curso (CPC), além de processos de supervisão e se a instituição já ofertou cursos de medicina ou não. A próxima etapa consiste na análise da qualidade e pertinência das propostas por uma comissão de especialistas designada pelo Ministério da Educação.
Dentre os critérios considerados pelo MEC para fins de avaliação está o projeto pedagógico do curso, a docência, infraestrutura da educação superior, plano de contrapartida da IES para com o SUS, plano de implantação de residência médica e plano de oferta de bolsas de estudos aos alunos.
Sonaira Canterle - Jornalista URI - Câmpus de Santiago
Segundo o edital, cada município pode ter até cinco propostas classificadas, após análise da experiência regulatória das instituições de ensino superior que se candidataram a ofertar os cursos. Essa análise considera, entre outros aspectos, indicadores como o índice geral de cursos (IGC) e o conceito preliminar de curso (CPC), além de processos de supervisão e se a instituição já ofertou cursos de medicina ou não. A próxima etapa consiste na análise da qualidade e pertinência das propostas por uma comissão de especialistas designada pelo Ministério da Educação.
Dentre os critérios considerados pelo MEC para fins de avaliação está o projeto pedagógico do curso, a docência, infraestrutura da educação superior, plano de contrapartida da IES para com o SUS, plano de implantação de residência médica e plano de oferta de bolsas de estudos aos alunos.
Sonaira Canterle - Jornalista URI - Câmpus de Santiago
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