CONTATOS

Graças a Deus a minha felicidade não depende da tristeza alheia. Não preciso destruir a vida de ninguém para construir a minha.

domingo, 31 de maio de 2015

Sobre a ponte de Jaguari... Uma tragédia anunciada...

Foto: Simone Marcon.
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"SERÁ QUE A PONTE DE RODAGEM DE JAGUARI VAI SER INTERDITADA?
A maravilhosa ponte de aço, construída na Inglaterra e instalada alí ainda no seculo 19,e que liga os dois da cidade de Jaguari, corre sérios riscos.

Desde a sua última reforma, no início dos anos 60, quando foi colocado o lastro de concreto para a passagem dos veículos e as duas passarelas laterais para o o trânsito de pedestres, ocasião em que também foi totalmente pintada e colocada sobre roletes de aço(que faz com que ela balance quando um carro ou um cavalo a trote passam por ela), nada mais foi feito em benefício da sua estrutura.
Hoje ao observarmos os vergalhões de aço que a sustentam e se apoiam sobre os pilares centrais, dá para se ver que eles estão bastante comprometidos, corroídos pela ferrugem que surgiu nesses últimos 53 anos que transcorreram desde a reforma falada acima.
Temo que, se for feita uma vistoria por algum técnico do DAER ou coisa assim, se solicite a sua interdição, por representar riscos às pessoas. Imagine se uma carreta, daquelas de 30 ou 40 toneladas ao passar pela ponte a faça ceder?
Imagine a ponte interditada! Se uma pessoa que more alí na Sete de Setembro, próximo ao BB por exemplo, quiser ir ao CAPEJAR? Terá que ir até a saída da cidade, lá nos Sacilotto e dalí descer pela Rodovia e entrar pelo acesso dos Arcos, aquele, depois dos trilhos. Imagine, essa volta deve dar uns 5 ou 6 quilômetros...
Se a Comunidade não se organizar, pressionar as autoridades para exigir do governo estadual o início imediato de uma reforma da ponte,cedo ou tarde isso irá acontecer.
Quem tiver dúvida que vá a ponte e observe os vergalhões de aço, no ponto de junção com os pilares para ver do que falo.
Fica o alerta"
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Retirado do Facebook de Carlos Areton Azzolin Olson, publicação de 10 de abril de 2015.

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