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Graças a Deus a minha felicidade não depende da tristeza alheia. Não preciso destruir a vida de ninguém para construir a minha.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Kátia Abreu prevê maior assembleia rural do País




A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), informou hoje (3/7), em Alegrete (RS), que Brasília sediará, no dia 15 de novembro, um evento que será o encerramento do ciclo de palestras e debates realizados no CNA em Campo em todo o Brasil. Este programa, que teve início em março, tem o objetivo de percorrer o País para aproximar, por meio do diálogo, o Sistema CNA/SENAR dos produtores rurais nas bases e dos representantes dos mais diversos segmentos da sociedade civil e autoridades locais. “Será a maior assembleia rural que este País já viu”, afirmou.

Na manhã desta sexta-feira, Kátia Abreu foi recebida por um grupo de cavalarianos na chegada ao município. No Parque de Exposições Lauro Dornelles, cerca de mil produtores rurais ligados à Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) ouviram a senadora. Esta 16ª edição do CNA em Campo marca o início de uma nova metodologia, na qual agricultores e pecuaristas do interior debatem propostas em pequenos grupos.

Destes debates, que ocorrerão em todo o País, sairão as bases da Escola do Pensamento Agropecuário, uma síntese das ideias defendidas pelos produtores e que será apresentada no grande evento de 15 de novembro, na Capital federal. As reflexões incluem seis pontos básicos: direito de propriedade, trabalho decente, combate à pobreza rural, meio ambiente, qualificação e educação no campo e abastecimento e renda.

Atual legislação inviabilizaria arroz gaúcho

Se a atual legislação ambiental for cumprida, toda a produção de arroz gaúcha ficaria inviabilizada na próxima safra. O alerta foi feito pela presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, durante a realização do programa CNA em Campo, em Alegrete (RS). “Se formos cumprir a lei, o que faremos com aquelas famílias que plantam arroz há mais de um século e respondem aqui no Rio Grande do Sul por 70% da produção nacional?”- questionou. O arroz gaúcho é produzido na várzea, considerada Área de Preservação Permanente (APP), e não poderia ser cultivada.

O Rio Grande do Sul produziu na última safra cerca de 8 milhões de toneladas de arroz, em aproximadamente 1 milhão de hectares irrigados. A CNA propõe a atualização do Código Florestal Brasileiro, prevendo regularização das atuais áreas, além da recomposição de matas ciliares, o fim do desmatamento de agora em diante e o pagamento por serviços ambientais.

Após a palestra, Kátia conferiu a preparação de arroz carreteiro, prato da culinária rio-grandense, feito com cem quilos de arroz, e provou o típico churrasco gaúcho.

ASSESSORIA DE IMPRENSA - FARSUL

Um comentário:

Júlio César de Lima Prates disse...

A FARSUL QUE SE EXPLODA. SE FOSSE NUM PAIS DECENTE ESSES LAVOUREIROS TINHAM QUE ESTAR NA CADEIA POR CAUSA DE DESTRUIÇÃO QUE FIZERAM DO MEIO AMBIENTE. E NEM ESTOU FALANDO EM DESCAMINHO, BURLA DE LEIS TRABALHISTAS, TRABALHO ESCRAVO E SONEGAÇÃO FISCAL ...QUE É SÓ O QUE SABEM FAZER.