CONTATOS

Graças a Deus a minha felicidade não depende da tristeza alheia. Não preciso destruir a vida de ninguém para construir a minha.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ainda sobre a BR 287

Bem, esse assunto já está chateando os nossos leitores, mas eu retorno para fazer algumas outras colocações e desfazer qualquer mal entendido. Primeiro, NÃO quero tirar o mérito de ninguém e pouco me interessa quem vai ser o pai da criança, porém não poderia deixar de relembrar todo o empenho feito pelo Vereador Marcos Peixoto que montou uma comissão e fez um grande estudo dos trevos da BR 287, entregando-o ao DNIT, portanto se existirem pais dessa criança que irá nascer, o primeiro a fazer o DNA é o Marcos.

Seguindo, eu nunca disse que não era válido esse trabalho que o DNIT desenvolveu na BR, pintando faixas, letras e números, pelo contrário, é muito importante e essencial para os motoristas uma boa sinalização. Foi um acerto nesse primeiro momento. O que eu questiono é que somente isso, NÃO vai resolver os problemas dos nossos trevos e contorno de Santiago, bem como das demais cidades, como Unistalda, que também tem a BR cortando o perímetro urbano e que deverá pleitear melhorias, aproveitando e pegando uma carona na discussão, a Prefeita Claudia deverá ser sensível e lutar por esse pleito. Os motoristas que gostam de andar em velocidade acima do permitido e não respeitam o perímetro urbano, vão continuar passando em alta velocidade e não vão, em muitos casos, sequer ler o que está escrito no asfalto e nas placas. O que fazer com esses motoristas? O jeito é mexer no bolso deles, instalando controladores eletrônicos de velocidade, pois fiscalização com radar móvel, intensifica-se por poucos dias e daqui uns dois ou três meses, esquece-se e tudo volta à estaca zero.
PEDESTRES
O outro lado, são os pedestres, ao inverso dos motoristas e que também correm riscos diários, até mais do que os motoristas. A melhor solução, sem dúvida, seria uma passarela, talvez difícil de se conseguir e daí muitos questionam, que se tiver a passarela, as pessoas não vão usar, bem daí é uma questão cultural, elas terão a opção de atravesar dos bairros para o centro com segurança, assim ninguém vai forçar nada, é como o médico que oferece a receita para o paciente, se ele não quiser usar o medicamento, o médico fez a parte dele. Outro meio, poderia até ser uma sinaleira para travessia dos pedestres, junto ao trevo, ou um método mais fácil, a confecção de quebras molas, com faixas de segurança próximas, amenizando o problema.

Esta é a opinião de um cidadão, talvez seja enviável essas alternativas, por meu desconhecimento de causa, porém sabemos que em outros lugares funciona e Santiago precisa continuar acompanhando o seu crescimento e se for preciso construir viadutos nos trevos, as nossas autoridades terão que viabilizar, pois continuar assim, realmente, NÃO DÁ.

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