CONTATOS

Graças a Deus a minha felicidade não depende da tristeza alheia. Não preciso destruir a vida de ninguém para construir a minha.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dirigia eu, pela Rua Benjamin Constant, esquina com a Rua Marechal Deodoro, quando um rapaz, aparentando uns 25 anos, tira o último cigarro do maço e joga a carteira no chão. Ao mesmo tempo, parece que foi automático, gritei: "Ô relaxado, tu não conhece lixeira?". Minha esposa se assustou, minha filhinha que dormia no carro acordou e ele só me olhou e seguiu adiante, acendendo seu cigarro. Olho para o lado e vejo a poucos metros uma lixeira e um cidadão, funcionário público, acabará de limpar, varrer a rua...

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