CONTATOS

Graças a Deus a minha felicidade não depende da tristeza alheia. Não preciso destruir a vida de ninguém para construir a minha.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Choveu bem em Santiago

Chove bem desde ontem em Santiago. Segundo meu amigo Paulo Pinheiro da Rádio Santiago, em alguns pontos do interior do Município, chegou atingir 120 milímetros de água, um pouco menos no perímetro urbano. De qualquer maneira, choveu bem e foi um bom volume de água, assim como nas demais cidades da nossa região. Adentramos bem o mês de março.

6 comentários:

Anônimo disse...

BLOGUEIRO LEONARDO.

Seu blog é de sucesso. Seguramenrte o mais acessado em Santiago. Por isso me dirijo ao senhor para pedir-lhe o obsequio de conseguir-me alguns volumes de um livro de memórias que está sendo editado e que deve ser lançado aí. Esse livro trará as lembranças de um querido amigo gay - eu também sou - com quem muito convivi em Porto Alegre onde em bons tempos residi e conheci ótima turma dessa cidade. Eu recordo das fritas gravadas, dos rascunhos de escritos, de fotos e correspondência do arquivo íntimo do meu amigo, que também tinha gravações minhas com amigos daí, em cenas muito íntimas para aquele tempo. Quando meu amigo faleceu eu já não estava em P. Alegre mas sei que ele tinha deixado todo o material em boas com ordem ao depositário para que publicasse tudo depois de uns dez anos de sua morte para não escandilizar parceiros. Me consiga, por especial obséquio, esses livros. Pelos correios, em carater reservado, lhe mandarei meu endereço para contatos.
Meus siceros agradecimentos. Meu nome de guerra é Simplício D T Silva, mais conhecido por EL MARICÓN.

Anônimo disse...

Estimado Señor Don Rosado

De mi mayor consideración.

Una linda chica de lá región misionera de ustedes, estudiante acá em Buenos Aires en la Universidad, me dió a conocer su blog,habló de Santiago, y entonces me tomé de bellos recuerdos de algunas personas de su gente tan amable.

Conoci en Porto Alegre, donde residi, a JUANCITO COCINERO, cuyas memorias amorosas seran lanzadas en el Brasil.

Fuimos mui amigos y repartimos muchas veces el mismo pan, ou mejor, lá misma carne.. de unos guapisimos muchachos santiaguenses, hoy abuelos, profesionales afortunados, políticos, gente de gran yerarquia social.

De ellos tuve promesas de apoyo por toda la vida, pero mi cabeza loca me dirigió a loz brazos de um gigolô a quien amparo com los pocos pesos que me ficaram de herencia.

Como juancito, voy a publicar un libro con mis recuerdos de esses tiempos felices, como homenage a mis antiquos amores, poniendo em la obra el nombre de mis amados y los casos que yo, Juancito y otro compañero mui conocido tuvemos com ellos.

Quiero presentar esa obra em una sessión solene en la RUA DE LOS POETAS de esa ciudad para que se quede imortal.

Entonces reviveré.

Permita-me, señor Rosado,que haga llegar a sus manos la relación de mis amigos (y amores) para divulgación en su blog y en la midia.

Quiero abraza-los y besá-los com mucha ternura y respecto.

A mi marido enojam traiciones amorosas.

Adiosito.

MANUEL DE AVELLANEDA

( MARIQUITA SANTA CRUZ)

Anônimo disse...

A abertura democrática surgida em nosso país,após o endurecimento de 1964, permitiu que as minorias gays, hoje transformadas em amplas maiorias, possam se manifestar com toda a galhardia. Gente que se trancava a sete chaves para desmunhecar, hoje larga a franga com a maior naturalidade e já são comuns as publicações de teses e memórias em defesa da nobre arte da viadonice. Não adianta torcer o nariz fingidamente. O melhor é sair do armária, rasgar a fantasia e cair na gandaia. Não esqueça que o anel para que seja bem usado não pode dispensar o dedo.

Anônimo disse...

Senhor Leonardo.

Eu acompanho daqui de PAlgre o que se publica nos blogs de Santiago.O seu é nota 10. Meus cumprimentos.
Escrevo-lhe porque conheci aqui na capital a pessoa que está sendo tratado como JOAO COZINHEIRO, cujo verdadeiro nome sei, mas não vou dizer por ora, por óbvios motivos.
Não era um João cozinheiro comum. Era um MESTRE, um ARTISTA, cuja mesa teve por comensais grandes personalidades, com destaque muito especial para ex-dois presidentes da república. Juntos, posso lhe dizer que pintamos o sete em festinhas e festerês, sempre bem acompanhados por saborosos rapazes - sabe o senhor como é. Tinhams os nossos fãs, os nossos"cachos", os nossos "casos", os nossos amantes e eramos felizes. Rapazes de Santiago eram os nossos prediletos e a recóproca era verdadeira. João cozinheiro chegou a morar com alguns deles, pessoas que acabaram titulares de grandes posições. Que tempos aqueles. Depois, fiquei aqui na capital e meu amigo voltou para essa, de onde era natural, se bem me recordo de um distrito chamado Itacurubi(será o município de hoje) e nos mantivemos em contato por cartas que guardo zelosamente, através das quais trocavamos confidências a resspeito de nossos amores, ilus~~oes, desilusões, registrando como de nosso costume comum os nome daqueles com quem nos envolviamos. Um dia fiquei sabendo que meu amigo morrera e que deixara em boas mãos os seus escritos e o material então reservadíssimo de seu arquivo pessoal para um dia fossem publicados em livro. Agora estou sabendo que tudo vai ser reveladoe gostaria de acrescentar a essa obra tudo aquilo que meu amigo me deixou, com alguns informes escritos de meu punho. Lendo os comentários dirigidos ao seu blog tive a grata alegria de ver que ainda vivos alguns companheiros daquela nossa época de ouro, como Maricón e o castelhado querido que voltou a Buenos Aires. Deste último fui companheiro em apresentações eróticas de balé em grandes noturnos como Gruta Azul, Dragão Verde, as melhores do estado, e até em apresentações muito íntimas, só para soltar a franga, na Cabana do Turquinho e no cabaré MAIPú. Fazendo esta lembrança, os sobreviventes da turma saberão de pronto identificar-me e acharão meu nome endereço no guia telefonico de Porto. Apelo para que nos unamos em nome da velha guarda. Apelo para os que possuem material, especialmente fotos, que me repassem para que possamos fretar um õnibus especial e ir até Santiago para fazer um congraçamento da classe, fichar o pessoal novo, e mostrar em OUTDOR essas nossas lembranças na Rua dos Poetas.
AINDA NÃO SOU CARTA FORA DO BARALHO.

Anônimo disse...

Señor Leonardo.

Soy gaucho oriental de Tacuarembó, donde nació el gran Carlos Gardel, el mayor cantor de todos los tiempos, que jamás fué argentino como dicem aquellos castellanos infelices. Gardel, nuestro Gardelito, gloria del mundo em la musica, era uruguayo y tan fresco como yo, o que me hace querer-lo mucho mas. Estoy a escribir sua vida y necesito de sua colaboración, poniendome en contato
con los fãs de Gardel en esta ciudad.
Conoci a JUAN COCINERO,gay grado 33,y pido a Dios por su paz, solo menor que Gardel.

Musica que amo: SOY LOCO POR TI AMERICA, que ofrezco respectosamente a usté.

Quieres ser mi amigo? Es un lindo muchachito.

Su admirador,

PEDRIDO ORDONEZ

Bebete disse...

Estou acompanhando pelo su blog a hist´ria da publicação das memórias de João Cozinheiro que foi da minha turma em Palegre. Naqueles anos saudosos eramos poucos e tudo era feito mais na base da camufla, tal os bobos preconceitos que existiam. Nós, os de fé, sempre rasgamos a bandeira e fizemos de tudo, de tudo, desde um oral com capricho, até trezinho emendado, que muitos chamavam de suruba. Fizemos escola. Agora tudo é fácil e estou pensando em publicare também os segredinhosa da minha cadernetinha, publicando por criar um saite na net. Acho que assim eternizaria os nomes daqueles que amei e pelos quais fuiamado, ou iludido. Perdi a virgindade com um gauchão que se dizia natural de Palmeira dasd Missões, filho de grande estancieiro, as que depois que não passava de um gigol^que se pilchava de guasca e que o máximo tinha sido pandeirista na zona de São Borja. A esse (como era bom de cama) sustentei por uns tempos, mas depois tive que abandonar. Hoje velinho e judiado ainda pratico a nobre arte. Viva a liberdade de dar a quem quiser. Salve a memória dos que nos mostraram a verdadeira felicidade. O querido J. Cozinheiro foi um bandeirante a desbravar os sertoões das pregas dos nossos...