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Graças a Deus a minha felicidade não depende da tristeza alheia. Não preciso destruir a vida de ninguém para construir a minha.

sábado, 15 de setembro de 2012

JAGUARI: falando de Improbidade...

O PMDB de Jaguari que fala tanto de Improbidade Administrativa, poderia aproveitar os seus programas de rádio através de sua coligação e dizer ao povo que o seu companheiro peemedebista, Hélio Genézio Pivetta, atual Presidente da Câmara de Vereadores de Jaguari, juntamente com outras duas pessoas foram condenados por Improbidade Administrativa a sanções que vão desde a suspensão dos direitos pelo prazo de 08 anos, até multa civil de duas vezes o valor do prejuízo a erário e a reparação do dano.

A sentença foi proferida no dia 11 de janeiro do corrente ano pelo Juiz da Comarca de Jaguari, na época, Dr. Gildo Meneghello Jr., que reconheceu a prática de atos de improbidade administrativa cometidos quando Genézio era Secretário Municipal de Obras, no Governo de Antônio Carlos Jordão (aliás Governo que muito teve e tem a explicar-se para a comunidade jaguariense), consistentes em desvio de combustível (diesel) dos estoques do Município de Jaguari adotando a prática de ordenar pessoalmente aos servidores públicos (motoristas de caminhão, pilotos de retroescavadeira, rolo compressor e outras máquinas) que, ao receber o óleo para abastecimento das máquinas, registrassem nas fichas individuais de controle dos respectivos veículos, volume maior de combustível do que efetivamente recebido, apropriando-se do diesel que, apesar de retirado da bomba de abastecimento e registrado em fichas de controle das máquinas, nunca foi realmente abastecido.

Também apontou a decisão que Hélio Genézio determinou a servidores municipais (motoristas de caminhão) que transportassem cascalho extraído das pedreiras municipais ou sob exploração do Município de Jaguari até areeiras localizadas no Município de Cacequi, onde era trocado por areia a ser vendida para particulares na área rural de Jaguari, tudo ao arrepio do conhecimento da Administração Municipal e de qualquer legislação local que autorizasse tal prática, ainda que a título de subsídios sociais. O dinheiro da venda, segundo revelaram as testemunhas, era entregue diretamente para Hélio Genézio, sem qualquer recibo, nota fiscal ou outro documento que registrasse a operação para efeito de controle do Município de Jaguari ou eventual recolhimento aos cofres municipais.
 
Da decisão coube recurso.

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