Essa postagem apoiando Diogo Brum, em seu blog, assinada pelo vereador MCRB, apóia as críticas ao sistema. Ou estou ficando louco? Leiam:"Bravo Diogo! não podemos ser escravos do "SISTEMA"; vamos lutar e buscar a moralização em todos os setores, Santiago precisa disto. A coragem e nossa consciência são nossas armas. Vamos em frente. Não por este episódio, mas eu aposto em tí guri.
Miguel C. R. Bianchini"
Está todo o PP perplexo e sem entender. Nada. Por favor, seja um jornalista justo e imparcial e publique essa minha análise.
Matheus.
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Vale a pena ler o último comentário deixado na postagem do e-mail de Julio Prates.
3 comentários:
O Bianchini é um trem desgovernado. Porra-louca é ele. Agora deu até para elogiar os maiores adversários do PP. Por que é que o Vulmar publicou o texto do Diogo no blogue dele?
o bianchini não é isso nada. ele apenas é bobo. no poder, está embebedado, falta-lhe humildade e acha que saba tudo.
já tinha lido uma postagem sobre o problema do domínio do vernáculo no nosso parlamento municipal. Em menos de meia dúzia de linhas, noto que o Presidente-Ditador comete vários atentados linguísticos, desde acentuar uma palavra oxítona terminada em i, até ausência de domínimo das expressões esse e este, disto e disso, fato que implica no domínio do tempo presente a que se refere a construção textual/frasal. Como na formação de sua assessoria apenas privilegiou cirtérios de empreguismo parentaico/partidário em detrimento da qualificação técnica, hoje ardemos o vexame público de expedição de documentos cheios de erros crassos. E não é que todos esperavam do bombeiro de ferro uma gestão eficiente, concebida dentro dos modernos critérios de gerenciamento público, com exaltação dos padrões de qualidade. Agora, já sei qual será a atitude militarista dele, Leonardo, ao invés de aceitar a crítica, ele vai sair perseguindo meio mundo, querendo saber quem sou eu. Ora, eu sou apenas um cidadão mediano, que nunca mais votará no Bianchini, nem que ele se pinte de ouro por cima do ferro. Prá mim, caiu a máscara da eficiência e do moderno gerenciamento que ele tanto falava na campanha. Ser honesto, como ele tanto se exalta, é apenas uma obrigação do político e não uma virtude. Virtudes? ele perdeu sua chance e às suas para provar que era diferente.
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